A nossa rede de distribuição não chega ao Internet Explorer.
Aceda com: Google Chrome, Microsoft Edge, Mozilla Firefox ou Safari.
A nossa rede de distribuição não chega ao Internet Explorer.
Aceda com: Google Chrome, Microsoft Edge, Mozilla Firefox ou Safari.
Particulares
Negócios
Indústria
Profissionais
11 fevereiro 2025
Conheça as notícias publicadas nos meios de comunicação social sobre a Portgás e a rede de distribuição de gás.
A Portgás e a rede de distribuição de gás a caminho da descarbonização: a transição do fóssil para o renovável.
"Os desafios e as oportunidades da introdução dos gases renováveis na transição energética foram o tema principal da conferência Indústrias de Futuro que a Floene organizou (...)"
(...)
Estas foram as principais conclusões da conferência que juntou todos estes nomes do sector dos gases renováveis.
• A transição energética não se faz apenas através da descarbonização do sector elétrico.
• Os gases renováveis são, e devem ser, outro vetor para atingir a neutralidade carbónica, e neles não há só o hidrogénio, mas também o biometano, considerado a melhor solução para indústrias como a cerâmica ou o vidro.
• “Temos um potencial para desenvolver biometano. Só falta haver políticas e regulação adequadas”, diz Diogo da Silveira. Principalmente para que se possam desenvolver projetos com escala, repara Pedro Galhardas, que é perentório na urgência que existe para se resolverem os constrangimentos existentes.
• “No biometano, há um atraso face à Europa. A política pública de incentivos e o enquadramento regulatório estável tem de ser feito nos próximos dois anos, se não, a meta para 2030 estará irremediavelmente comprometida”, diz."
Indústrias de Futuro - Projetos Expresso | Expresso
"Sensibilizar e incentivar as indústrias a fazer a transição energética através do uso de gases renováveis - hidrogénio verde e biometano - foi o objetivo do projeto Indústrias de Futuro promovido pela Floene, a antiga Galp Gás e a primeira empresa a transportar hidrogénio verde na sua rede de distribuição de gás natural."
(...)
Por isso mesmo, nessas sessões, o que foi feito foi sensibilizar para essa poupança nos custos energéticos,as também explicar que, usando gases renováveis, “podem ter um rótulo verde” nos produtos que pode trazer mais valor e novos mercados.
(...)
De acordo com Salvador Malheiro, presidente da Comissão de Ambiente e Energia da Assembleia da República, “a utilização de gases renováveis está nas prioridades deste governo e do anterior e isso está plasmado no PNEC 2030, que teve uma revisão e na comissão não teve nenhuma força política a votar contra, ou seja, existe um consenso. É algo incontornável”.
Para este responsável, apesar de concordar que o aumento da utilização de gases renováveis depende da iniciativa privada, os governos têm sempre de dar sinais de apoio, nomeadamente ao nível da política fiscal, mas também no direcionamento de verbas europeias para este tipo de projetos, “que são ainda de tecnologias muito embrionárias”.
Indústrias de Futuro - Projetos Expresso | Expresso
Através da concessionário Lisboagás, a Floene e a HyChem assinaram um contrato para a injeção de hidrogénio verde na rede de distribuição de gás da região de Lisboa, num investimento que ronda os 4,7 milhões de euros.
O contrato consiste na construção de 8,5 quilómetros de rede para ligar a unidade de compressão e armazenamento de hidrogénio à rede de gás. Esta injeção de hidrogénio verde vai chegar aos concelhos de Lisboa, Amadora, Oeiras, Cascais, Mafra, Sines e Loures, abrangendo quase meio milhão de clientes domésticos e cerca de 1300 clientes industriais.
Quando concluída a construção desta rede, prevê-se que o início da distribuição de hidrogénio, que passará a ser verde e em mistura com o gás natural, aconteça em 2027.
(...)
jornaleconomico.sapo.pt
A REN – Redes Energéticas Nacionais, através da REN Gasodutos, REN Armazenagem e REN Atlântico, foi distinguida com o “Gold Standard Reporting”, o prémio mais elevado atribuído pela “Oil and Gas Methane Partnership” (OGMP 2.0) a empresas pelo seu compromisso e atuação na redução das emissões de metano. A OGMP 2.0 é encabeçada pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP), em parceria com a Comissão Europeia, o Governo do Reino Unido, o Fundo de Defesa Ambiental e as principais empresas de Oil and Gas.
Este é o quarto ano consecutivo em que a empresa é distinguida com o prémio máximo, sendo que em 2024 este premeia apenas as empresas que reportam as suas emissões no nível mais alto de qualidade de dados, apresentando para o efeito programas de excelência para a quantificação e redução de emissões de metano. Na iniciativa participam 140 empresas de todo o mundo, sendo que apenas 11% conseguiram este feito.
(...)
ambientemagazine.com
a carregar informação...