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A chama do hidrogénio (H2) é difícil de detetar ou monitorizar porque radia mais perto da gama ultravioleta (UV), sendo pouco visível e requerendo equipamentos de reação rápida.
Paralelamente, a elevada velocidade laminar de chama requer uma modificação dos sistemas de queima, no sentido de garantir a estabilidade da combustão. Outro fator importante prende-se com a sua baixa massa volúmica, que contribui para mitigar o seu perigo de autoignição. No entanto, tal como o gás natural, deve ser monitorizado cautelosamente, nomeadamente em espaços fechados, devido à capacidade de se acumular na secção superior. O facto de o H2 ser mais permeável que o gás natural motiva maior permeabilidade ao longo da tubagem, ao contrário do gás natural em que as fugas são maioritariamente verificadas nas caixas de corte geral e alvéolos técnicos, naturalmente pontos de maior exposição a elementos. Este ponto merece especial atenção em contexto operacional, pois o facto de o hidrogénio possuir uma alta inflamabilidade leva a que, quando em contacto com fontes de ignição, como qualquer gás combustível, desencadeie uma reação (ainda que em misturas até 20 % de hidrogénio o risco é praticamente igual ao do gás natural)*.
* Memória descritiva Projeto INFFINITHY - Portgás, 2020
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