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É necessário validar para cada consumidor final as características relevantes de qualidade de gás, de forma, não só a contabilizar o volume de gás consumido, mas também o seu Poder Calorífico Superior (PCS), para potenciar a faturação da energia de forma justa, equilibrando o sistema.
As metodologias utilizadas, no mercado atual, para monitorizar as misturas de novos gases são nomeadamente*:
De realçar que, consoante as características da aplicação - como a configuração da rede, o número de pontos de entrada e de saída - a viabilidade técnica e económica de cada solução revela-se certamente diferente, sendo que em situações complexas é necessária a aplicação combinada de várias soluções.
Tendo em conta os estudos realizados, no caso da Portgás, face à complexidade dos seus sistemas e subsistemas, nomeadamente a rede de baixa pressão, recomenda-se a utilização de softwares de simulação em simultâneo com outras metodologias, como a criação de áreas de qualidade local e combinação do poder calorífico dos diferentes tipos de gás por condicionamento. Apesar desta última metodologia ser economicamente mais acessível, não é a mais eficiente, uma vez que não pode ser utilizada com a injeção de hidrogénio.
*Gas quality tracking with SmartSim – Energy billing in gas grids with multipoint injection State Estimation of Integrated Power and Gas Distribution Networks, Seyed Hamid Reza Hosseini, Cardiff University, 2017.
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