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No contexto regulatório atual, não é possível calcular o impacto direto na fatura dos contribuintes com a injeção de gases renováveis no sistema energético. Contudo, em julho de 2020 a Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), publicou no parecer* “A subsidiação dos custos de produção de gases descarbonizados através de transferências do Fundo Ambiental ou outro externo ao setor é essencial para evitar o impacte sobre os custos de fornecimento de gás a clientes finais (…) Este tipo de custos, externos ao fornecimento do gás aos clientes finais, pode concorrer em desfavor da sustentabilidade económica das infraestruturas de alta pressão e de distribuição do setor do gás natural. A ERSE considera que custos dessa natureza deverão ser recuperados fora do contexto tarifário.”
De acordo com a Estratégia Nacional para Hidrogénio (EN-H2), os apoios públicos rondarão os 900 milhões ao longo de 10 anos, dos quais 500 milhões através do Fundo Ambiental. Dos fundos comunitários conta-se com 40 milhões do POSEUR e 360 milhões do Portugal 20-30.
* Parecer: Projeto de diploma que estabelece a organização e o funcionamento do Sistema Nacional de Gás (SNG), permitindo a injeção de outros gases na Rede Nacional de Gás.
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