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Num contacto permanente com as partes interessadas da cadeia de valor, a Portgás tem analisado as preocupações e os reptos que se colocam ao nível da operação e utilização em segurança de acordo com os teores de hidrogénio que se pretendem utilizar num futuro próximo. Estudos apontam que, comparativamente com o gás natural, os riscos associados aos sistemas de distribuição de gás natural (GN) aumentam com adição de hidrogénio (H2). No entanto, este impacto está intimamente dependente da concentração de H2 introduzido na mistura GN/H2.
As percentagens de H2 até 10 % na mistura com GN apresentam uma influência desprezável nos ativos na rede de distribuição de gás natural quer no caso da média pressão em gasodutos de aço, quer na baixa pressão constituída por ativos em polietileno de alta densidade) e nos equipamentos dos clientes. Não obstante, é sempre aconselhado analisar as especificações técnicas dos fornecedores na presença de compressores, turbinas, bem como de cromatógrafos.
A adaptação/reconversão dos equipamentos domésticos de uso regular, isto é, fogões, fornos ou caldeiras, é um desafio ainda a ultrapassar a curto e médio prazo, com as políticas atuais a apontar para 2030 como o ano de aumento do nível de maturidade das tecnologias. Contudo, existem atualmente equipamentos domésticos novos já desenvolvidos para suportar 100 % de hidrogénio.
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