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O hidrogénio (H2) é um gás muito “flexível”. As ínfimas moléculas difundem-se mais rapidamente que qualquer outro gás, sendo cerca de 14 vezes mais leve que o ar e 8 vezes mais leve que o gás natural (GN), pelo que o aparecimento de fugas ao longo da infraestrutura de gás será superior.
O limite inferior de explosividade (LIE) e o limite superior de explosividade (LSP) do H2 é de 4% e 75%, respetivamente - isto indica que a gama “operatória” é significativamente maior que a do GN, pelo que a definição do grau de atuação de acordo com as dispersões detetadas terá de ser reformulada, tornando-se mais restrita. Se, no caso do gás natural, uma fuga de grau 1 exige uma intervenção imediata, quando verificados valores superiores a 75% do LIE, correspondentes a 35000 ppm, com a injeção de H2 esses parâmetros terão de ser substancialmente inferiores, aumentando o risco de fuga.
O H2 é inodoro e incolor, o que o torna indetetável pelos sentidos humanos. Assim, tal como no gás natural, terá de ser adicionado um odorante de forma a facilitar a sua deteção. A chama de H2 em algumas condições não é visível e, portanto, é impossível detetar a sua presença. Dessa forma, estudos estão a ser conduzidos no desenvolvimento de detetores aptos para este efeito.
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