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Sobre o gás natural
Os veículos a gás natural são uma alternativa mais sustentável e económica para substituir veículos poluentes
A frota de veículos a gás natural da Portgás
Com o objetivo de demonstrar a economia e as excelentes características ambientais do gás natural, a Portgás está a apostar no gás natural veicular (GNV). A mudança da frota de veículos a diesel para veículos a gás natural e a construção de uma estação de enchimento privativa constituíram o arranque desta estratégia.
Neste momento, a frota a gás natural tem três modelos - utilitários, carrinhas e familiares - e já representa mais de 80% do total de veículos. A título de exemplo, refira-se que um veículo comercial, utilizado em contexto corrente de trabalho, tem um custo de 7,5 €/100 km a gás natural, quando comparado com os 11 € a diesel. O posto de enchimento privativo da Portgás, construído na sede da Rua Linhas de Torres, no Porto, abastece atualmente 30 veículos, podendo vir a abastecer 50.
Para o nosso país, o desenvolvimento do gás natural nos transportes proporciona uma maior diversificação da matriz energética.
O incremento do volume de gás veiculado na rede é outro ponto forte do desenvolvimento desta estratégia. Estima-se que em velocidade de cruzeiro a estação de enchimento tenha um consumo anual de 60.000 Nm3/h (o equivalente a um hotel médio de 4 estrelas) e um consumo por viatura de 2.000 Nm3/ano (o equivalente a um prédio de 12 clientes domésticos).
O ponto de ignição é bastante mais alto do que o dos outros combustíveis (620ºC quando comparado com os 300ºC da gasolina) e a faixa de explosividade é estreita (concentrações de gás no ar entre 5 e 15%). Por outro lado, o gás natural é mais leve que o ar (ao contrário do GPL), pelo que o risco de incêndio e explosão é minimizado.
Os automóveis a gás natural têm um reservatório próprio, sujeito aos mais elevados padrões de segurança, e contam com válvulas de segurança específicas. Um reservatório, para além de resistir à elevada pressão de gás no seu interior (200 bar), tem também de resistir a um possível acidente de viação, incêndio ou condições atmosféricas adversas. Para garantir todas as condições de segurança, mantendo o reservatório o mais leve possível - de forma a não afetar a dinâmica do veículo - foram desenvolvidas normas que especificam os requisitos de construção e ensaios, contendo ainda diretrizes de inspeção, uso e manutenção.
As principais normas utilizadas no mundo são:
O maior clube de automobilismo da Europa - ADAC (Allgemeiner Deutscher Automobil Club) –, efetuou vários testes a um veículo movido a gás natural, entre os quais um teste de colisão. Na conclusão desta análise, o ADAC escreveu: “Nos veículos a gás natural, o risco de incêndio não é aumentado. Mesmo em caso de acidente, não se verificam diferenças no comportamento em relação ao veículo “standard”. Quem opta por este combustível ecológico, não deve ter preocupações a respeito da segurança”. Tendo em conta que este teste foi realizado em 2004, e dados os avanços tecnológicos verificados até à data, podemos concluir que os veículos a gás natural são uma alternativa segura aos veículos que utilizam gasolina ou gasóleo.
Economia: Poupanças da ordem dos 30 a 40% face ao diesel.
Autonomia: um veículo ligeiro de gama média apresenta autonomia superior a 700 km: 400 km a gás natural e mais de 300 km a gasolina.
Os veículos a gás natural têm baixas emissões de substâncias tóxicas, quase emissões zero de partículas, reduzidas emissões de NOx (óxidos de azoto), especialmente o NO2 (dióxido de azoto) e uma forte redução, superior a 20%, de CO2 (dióxido de carbono) por km percorrido. O gás natural é, deste modo, um produto que representa um excelente contributo para o cumprimento da norma ambiental EURO VI.
Redução de ruído de 4 dB face ao Diesel (-50% da perceção de ruído).
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